26.07.2021 - 12h31 | |
BAMIN realiza as primeiras exportações de minério de ferro | |
Salvador, 23 de julho de 2021 - O início das operações de comércio exterior da BAMIN coloca a mineradora como player global na produção e comercialização de minério de ferro. A BAMIN começou a operar a Mina Pedra de Ferro, em Caetité, na Bahia, em janeiro, e as primeiras exportações já estão sendo realizadas. Até o final de 2021 estão previstos pelo menos 11 carregamentos para o mercado consumidor da Europa e da Ásia, num total de aproximadamente 490 mil toneladas. O minério de ferro que a BAMIN está exportando é o DSO 65. O teor do minério o classifica e o qualifica na categoria prêmio, com baixo índice de contaminantes. Pela qualidade que possui, o minério extraído e beneficiado permite a redução de emissões de CO2 no processo de siderurgia, o que eleva a performance e a sustentabilidade da indústria. Por ter elevado grau de pureza, o processo de beneficiamento do DSO 65 não demanda o uso de água e requer baixo consumo energético. Há 16 anos a BAMIN está presente no Brasil, investindo continuamente em seus negócios, que incluem a Mina Pedra de Ferro, na região de Caetité, o Porto Sul, em Ilhéus, e agora com a Ferrovia de Integração Oeste Leste - FIOL. A empresa faz parte do Eurasian Resources Group (ERG), líder em mineração, metais e logística. O ERG é também o maior operador de transportes da Ásia Central, com ampla experiência em ferrovias. O sistema de transportes que está sendo utilizado pela BAMIN será substituído nos próximos anos por um processo de logística de maior capacidade e eficiência. Para exportar o minério de ferro a empresa usará a FIOL, que está em construção entre Caetité e Ilhéus. Com 537 km, este é o Trecho 1 da ferrovia e foi arrematado pela BAMIN em leilão realizado pelo Governo Federal em abril, na B3 (Bolsa de Valores), em São Paulo. O investimento comprometido é de R$ 3,3 bilhões. Como parte da logística integrada, em parceria com o governo do estado da Bahia, a BAMIN está construindo o Porto Sul, em Ilhéus. A expectativa é de que em cinco anos o terminal portuário, com capacidade para até 42 milhões de toneladas anuais, já esteja em operação. |