Uma reclamação recorrente no municipio de Caetité diz respeito as condições do Cemitério Municipal. Construído na administração do primeiro governador eleito do estado, Dr. Joaquim Manoel Rodrigues Lima (1890/91), genro do Barão de Caetité, e ampliado durante a administração do Dr. Clovis Moreira da Cunha (1935/38); desde 1996, a professora Helena Lima Santos, autora do livro "Caetité, Pequenina e Ilustre", citava a necessidade de mudança "pelo inconveniente de estar rodeado de casas, oficinas, cerâmicas, mercadinhos e também já com sua capacidade de absorção praticamente, esgostada.".
De 1996 até os dias de hoje, passaram-se 16 anos, e as queixas dos moradores são as mesmas. O local que deveria servir de passagem entre os túmulos no cemitério está repleto de covas. A superlotação causa transtornos aos visitantes e a todos que querem enterrar seus mortos com dignidade, podendo ter direito sobre o espaço, já que tornou-se comum realizar o sepultamento, em covas já ocupadas.
Durante o governo do ex-prefeito, Ricardo Ladeia, iniciaram as obras para a construção do novo Cemitério Municipal, que ainda não foram concluídas pela atual administração do município. O Caetfest procurou a Prefeitura e foi notificado que "segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura, o novo Cemitério de Caetité já se encontra com 70% das obras concluídas, a previsão para entrega é de seis meses de obra. Já estão em fase de conclusão a capela, a sede administrativa e a pavimentação. As cavas já foram demarcadas, o muro está pronto, já foi feito o plantio de vegetação. Faltam a conclusão dos serviços complementares e os detalhes finais, como pintura."