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26.11.2015 - 12h26 Por Fábio Alves - Ascom
 
Programação da I Conferência Sobre Patrimônio e Cultura Afro-Brasileira segue até dia 28
 
 
Programação da I Conferência Sobre Patrimônio e Cultura Afro-Brasileira segue até dia 28
Programação da I Conferência Sobre Patrimônio e Cultura Afro-Brasileira segue até dia 28
 

Abertura do evento contou com apresentações artísticas e culturais



Gerar debates, criar ações afirmativas para uma maior visibilidade dos cultos afro-brasileiros e levar mais informação sobre nossa cultura, na tentativa de minimizar o preconceito e a intolerância religiosa. Esses são alguns dos tópicos que estão dentro da I Conferência Sobre Patrimônio e Cultura Afro-Brasileira de Caetité, aberta oficialmente no último dia 24 de novembro, no terreiro Ilê Asé Danadana.



Autoridades municipais, visitantes de outras cidades e moradores da comunidade participaram da noite que deu início à conferência, com apresentações artísticas e culturais que prenderam a atenção de quem acompanhou a abertura.

A vice-prefeita Maria de Fátima representou o prefeito José Barreira e elogiou a iniciativa. “Essa conferência, sem dúvida, é extremamente necessária para que a gente possa discutir a nossa cultura e entendê-la, o que é mais importante. Embora tenhamos um dia específico para tratar de tão importante tema, é preciso lembrar que a luta contra o preconceito e a intolerância religiosa deve ser diária”, acrescentou.

O secretário municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo, Tião Carvalho, participou da mesa de abertura e falou sobre a importância da realização da primeira conferência voltada para o tema no município. “Eu acredito que essa conferência serve para fortalecer a cultura afro-brasileira e romper alguns preconceitos que estão aí solidificados pela história”.

Convidado para participar da abertura da conferência, o juiz federal e professor de Direito da Universidade Estadual da Bahia (Uneb-Brumado), João Batista falou sobre a visão do judiciário brasileiro a cerca do tema. “Falta conhecimento, mas a culpa em certa parte é da universidade. Lá na raiz, quando o sujeito entrou com seus conflitos na academia, ele não foi preparado para pensar os conflitos sociais. Hoje você já percebe um outro tipo de coloração intelectual no estudante, ele quer entender os conflitos e saber o que o Direito pode fazer para mudar essa realidade”, destacou.

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