Seguindo o lema “Guanambi tem pressa”, a administração do prefeito Nilo Coelho deu um grande passo rumo a tão sonhada construção da Central de Abastecimento – Ceasa. Em apenas 22 dias de gestão, o projeto ganha local e segue tramitando com agilidade.
Na última sexta-feira (22), o vice-prefeito Arnaldo Azevedo (Nal) e os secretários de Planejamento Inácio Lira Júnior (Coronel Lira), secretário de Administração Felipe Duarte, de Governo Robério Moraes e de Infraestrutura Michel Macedo, se reuniram com os feirantes do ramo atacadista para apresentar um esboço do que vai ser o projeto e o local onde será construída a central de distribuição de hortifrutigranjeiros.
Localização estratégica
Estrategicamente localizado entre a BR-122 e o Anel Rodoviário, o terreno será de 30 mil metros quadrados na saída para Pindaí em uma área considerada comercial, industrial e de fácil acesso que possibilita carga e descarga de forma rápida e segura, com entrada pela BR e saída pelo anel viário, sem necessidade de manobra interna.
O secretário de Infraestrutura Michel Macedo detalhou que o prefeito Nilo Coelho tem pressa para execução da obra, como um grande marco para o comércio, capaz de incrementar a geração de emprego e renda. Sendo este o primeiro passo, os seguintes incluem a negociação com o proprietário, os trâmites burocráticos, elaboração do projeto executivo e licitação. A reunião contou também com a presença dos vereadores Diego Pi e Fabrício Lopes.
Centro Regional de Hortifruti
“Pela vontade de Nilo, isso aqui é para ontem. Ele esteve cobrando o tempo todo e tem pressa para construir essa obra”, disse Michel. O vice-prefeito Nal Azevedo, disse se sentir muito confiante e destacou a visão futurística do prefeito: “O Ceasa será de grande proveito para Guanambi, Nilo tem visão e faz seus projetos não apenas para quatro anos, mas para muitos anos, o espaço é muito bom e a logística é perfeita”, conclui.
A notícia foi recebida com muita alegria pelos feirantes. “Foi um local muito bem escolhido, área grande que facilita quem vier de qualquer cidade vizinha, não precisa passar pelo centro”, disse Estelito, um dos comerciantes.
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